Lembranças que vêm de longe, do tempo da infância, acordes e versos velhinhos e belos, que não esquecem, trauteados sempre, de voz em voz. Coimbra e o seu fado. Acordes e versos velhinhos e belos que se vestem de roupagem nova, a dizer presente a novas sonoridades. Coimbra e o seu fado. Voltar à matriz, com os olhos longe, no futuro. Fazer hoje as memórias que hão de ser, amanhã. Porque as melodias são eternas, como Coimbra e os seus cantores. Antiga a paixão, jovem e audaz o espírito que a envolve. Francisco vai lá atrás, com paixão e respeito pela chama e pela alma. Coimbra e o seu fado. E aventura-se em novos temas e novas melodias, o jovem que empresta uma voz que é única a reinventar a tradição, a resgatá-la ao passado. Coimbra e o seu fado. O destino é o futuro. E para lá chegar há outros sons, outras vozes, em comunhão. A ambição e o querer são, ainda e sempre, levar Coimbra e o seu fado mais longe, mais alto, mais além. E arrebatar os corações que ainda a esperam.
Voz: Francisco Costa Guitarra Portuguesa: Luís Barroso Guitarra Clássica: Luís Carlos Santos Viola-baixo: Ni Ferreirinha Acordeão: Ricardo J. Dias
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