Este trabalho é uma prospeção sobre a inteligência corporal sensível e expressiva das pessoas e dos espaços que habitam – do sentido que procuram, das presenças que criam, dos vazios que ficam e das memórias que sugerem, que têm sentido na expressão e gesto: também o que parece excedente e insinua o supérfluo.
Esta fotografia procura o registo, o testemunho poético; ser mosaico dessa atmosfera corpórea e expressiva. Procura também lembrar que o olhar deve ser um intenso processo de (re)conhecimento. E que as insinuações do supérfluo podem ser absolutamente essenciais.
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