9 dezembro, 2021 | quinta 19H | 𝙀 𝙎𝙀 𝙀𝙐 𝙋𝙐𝘿𝙀𝙎𝙎𝙀 𝘿𝘼𝙉𝘾̧𝘼𝙍, 𝙀 𝙎𝙀 𝙉𝙊́𝙎 𝙋𝙐𝘿𝙀́𝙎𝙎𝙀𝙈𝙊𝙎 𝘿𝘼𝙉𝘾̧𝘼𝙍? [50 min.] | 15 min. intervalo | 𝙎𝙐𝙂𝘼𝙍 𝘾𝙊𝘼𝙏𝙄𝙉𝙂 [30 min.] 10 dezembro, 2021 | sexta 19H | 𝙎𝙐𝙂𝘼𝙍 𝘾𝙊𝘼𝙏𝙄𝙉𝙂 [30 min.] | 15 min. intervalo | 𝙀 𝙎𝙀 𝙀𝙐 𝙋𝙐𝘿𝙀𝙎𝙎𝙀 𝘿𝘼𝙉𝘾̧𝘼𝙍, 𝙀 𝙎𝙀 𝙉𝙊́𝙎 𝙋𝙐𝘿𝙀́𝙎𝙎𝙀𝙈𝙊𝙎 𝘿𝘼𝙉𝘾̧𝘼𝙍? [50 min.] bilhetes: 5€ bilheteira online: https://ruadasgaivotas6.admira.b6.pt + info: https://ruadasgaivotas6.pt reservas@ruadasgaivotas6.pt +351 925 406 223 *𝘜𝘮𝘢 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘱𝘶𝘣𝘭𝘪𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘰 𝘵𝘦𝘹𝘵𝘰 𝘚𝘶𝘨𝘢𝘳 𝘊𝘰𝘢𝘵𝘪𝘯𝘨 𝘪𝘳𝘢́ 𝘢𝘤𝘰𝘮𝘱𝘢𝘯𝘩𝘢𝘳 𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘯𝘤𝘦 𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘳𝘢́ 𝘥𝘪𝘴𝘱𝘰𝘯𝘪́𝘷𝘦𝘭 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢𝘲𝘶𝘪𝘴𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘯𝘢 𝘣𝘪𝘭𝘩𝘦𝘵𝘦𝘪𝘳𝘢. (𝘌𝘥. 𝘔𝘰𝘯𝘵𝘢𝘯𝘩𝘢 & 𝘙𝘢𝘣𝘣𝘪𝘵 𝘏𝘰𝘭𝘦) 🎟 é necessário apresentar bilhete à entrada do evento 🦠️ é necessário apresentar Certificado Digital Covid da UE ⬤ 𝘛𝘙𝘐𝘗𝘓𝘌 𝘉𝘐𝘓𝘓 𝘦́ 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘦𝘶𝘹 𝘧𝘦𝘻, 𝘦́ 𝘰 𝘵𝘳𝘪𝘢̂𝘯𝘨𝘶𝘭𝘰 𝘥𝘢 𝘥𝘦𝘻𝘶𝘯𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘴𝘢̃𝘰 𝘰𝘴 𝘵𝘳𝘦̂𝘴 𝘵𝘳𝘪𝘴𝘵𝘦𝘴 𝘵𝘪𝘨𝘳𝘦𝘴, 𝘮𝘢𝘴 𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘳𝘦𝘷𝘦𝘭𝘢𝘳 𝘵𝘶𝘥𝘰, 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘦𝘴𝘴𝘢𝘳, 𝘧𝘪𝘤𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘳. 𝘛𝘳𝘪𝘱𝘭𝘦 𝘉𝘪𝘭𝘭. 𝘛𝘳𝘪𝘱𝘭𝘦 𝘔𝘰𝘯𝘦𝘺 (𝘯𝘰𝘵 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘭𝘺). 𝘛𝘳𝘪𝘱𝘭𝘦 𝘍𝘶𝘯 (𝘢𝘣𝘴𝘰𝘭𝘶𝘵𝘦𝘭𝘺). 𝘛𝘳𝘪𝘱𝘭𝘦 𝘓𝘢𝘣𝘰𝘶𝘳 (𝘥𝘦𝘧𝘪𝘯𝘪𝘵𝘦𝘭𝘺). 𝘗𝘢𝘴𝘴𝘢́𝘮𝘰𝘴 𝘰𝘴 27, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘮𝘰𝘳𝘳𝘦𝘮𝘰𝘴. 𝘊𝘩𝘦𝘨𝘢́𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘰𝘴 30, 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦𝘷𝘪𝘷𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘰 𝘳𝘦𝘨𝘳𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘥𝘦 𝘚𝘢𝘵𝘶𝘳𝘯𝘰 𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘢𝘮𝘰𝘴. 𝘍𝘢𝘻 𝘦𝘮 2020 𝘴𝘦𝘵𝘦 𝘢𝘯𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘙𝘢𝘣𝘣𝘪𝘵 𝘏𝘰𝘭𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘤̧𝘰𝘶, 𝘤𝘰𝘮 𝘳𝘦𝘶𝘯𝘪𝘰̃𝘦𝘴, 𝘯𝘢 𝘙𝘶𝘢 𝘥𝘢𝘴 𝘎𝘢𝘪𝘷𝘰𝘵𝘢𝘴 6 – 𝘢𝘪𝘯𝘥𝘢 𝘤𝘩𝘰𝘷𝘪𝘢 𝘭𝘢́ 𝘥𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰. 𝘏𝘢́ 𝘦𝘴𝘵𝘶𝘥𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰 𝘩𝘶𝘮𝘢𝘯𝘰 𝘥𝘦𝘮𝘰𝘳𝘢 7 𝘢𝘯𝘰𝘴 𝘢 𝘳𝘦𝘤𝘪𝘤𝘭𝘢𝘳 𝘢𝘴 𝘤𝘦́𝘭𝘶𝘭𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘪𝘵𝘶𝘦𝘮. 𝘌 𝘦𝘴𝘵𝘶𝘥𝘰𝘴 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘢 𝘳𝘦𝘤𝘪𝘤𝘭𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘤𝘦𝘭𝘶𝘭𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘦𝘴𝘱𝘢𝘤̧𝘰, 𝘪𝘥𝘦𝘪𝘢𝘴, 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘦́𝘮? 𝘚𝘦𝘫𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘧𝘰𝘳, 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘴𝘦𝘵𝘦 𝘢𝘯𝘰𝘴. 𝘌 𝘴𝘰𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘴 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘢𝘴 𝘮𝘢𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘰𝘮𝘰𝘴. 𝘚𝘢𝘮𝘦 𝘴𝘢𝘮𝘦 𝘣𝘶𝘵 𝘥𝘪𝘧𝘧𝘦𝘳𝘦𝘯𝘵. 𝘌, 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘯𝘵𝘰, 𝘪𝘯𝘥𝘦𝘱𝘦𝘯𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘢 𝘷𝘦𝘳𝘢𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘶𝘥𝘰𝘴 𝘢𝘤𝘪𝘮𝘢 𝘳𝘦𝘧𝘦𝘳𝘪𝘥𝘰𝘴, 𝘰 𝘛𝘳𝘪𝘱𝘭𝘦 𝘉𝘪𝘭𝘭 𝘦́ 𝘶𝘮 3, 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘳 3 𝘦𝘭𝘦𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘙𝘢𝘣𝘣𝘪𝘵 𝘏𝘰𝘭𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦̂𝘮 𝘷𝘪𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘩𝘢𝘣𝘪𝘵𝘢𝘳 𝘢 𝘙𝘶𝘢 𝘥𝘢𝘴 𝘎𝘢𝘪𝘷𝘰𝘵𝘢𝘴 6 𝘢𝘰 𝘭𝘰𝘯𝘨𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘶́𝘭𝘵𝘪𝘮𝘰𝘴 7 𝘢𝘯𝘰𝘴. 𝘋𝘶𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦 3 𝘴𝘦𝘮𝘢𝘯𝘢𝘴 𝘵𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘤𝘢𝘳𝘵𝘢 𝘤𝘰𝘳-𝘥𝘦-𝘳𝘰𝘴𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘵𝘢́𝘤𝘶𝘭𝘰𝘴, 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘢𝘭𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴, 𝘤𝘪𝘤𝘭𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘤𝘪𝘯𝘦𝘮𝘢, 𝘧𝘦𝘴𝘵𝘢𝘴, 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘦𝘳𝘵𝘰𝘴, 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢𝘴, 𝘣𝘦𝘣𝘦𝘳𝘦𝘵𝘦𝘴 𝘦 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘰𝘴. 𝘜𝘮 𝘱𝘳𝘰𝘨𝘳𝘢𝘮𝘢 𝘥𝘦𝘯𝘴𝘰, 𝘧𝘳𝘢𝘤𝘵𝘢𝘭, 𝘮𝘶́𝘭𝘵𝘪𝘱𝘭𝘰, 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘶𝘭𝘵𝘢𝘳 𝘢𝘣𝘢𝘪𝘹𝘰. 𝘊𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘦𝘮 𝘢 𝘭𝘦𝘳. [𝘑𝘢𝘯𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘥𝘦 2020] ⬤ 𝙀 𝙎𝙀 𝙀𝙐 𝙋𝙐𝘿𝙀𝙎𝙎𝙀 𝘿𝘼𝙉𝘾̧𝘼𝙍, 𝙀 𝙎𝙀 𝙉𝙊́𝙎 𝙋𝙐𝘿𝙀́𝙎𝙎𝙀𝙈𝙊𝙎 𝘿𝘼𝙉𝘾̧𝘼𝙍? de João Estevens ‘e se eu pudesse dançar, e se se nós pudéssemos dançar?’ é uma performance sobre autobiografia e ficção, que parte da (im)possibilidade em criar um solo de dança com um corpo que não possui a técnica, a intensidade, ou a resistência para tal. Ao partilhar a sua história, o performer dá a conhecer o seu percurso alternativo no meio da dança, explorando situações do quotidiano para gerar movimento. Ainda assim, não é o suficiente. Para o espetáculo acontecer, a vontade do público é fundamental. Há, assim, uma clara analogia entre o que conseguimos fazer sozinhxs ou em coletivo, questionando o lugar da técnica, do solo e da autoria. CRIAÇÃO E PERFORMANCE João Estevens ASSISTÊNCIA Bartosz Ostrowski FOTOGRAFIA André Picardo PRODUÇÃO Associação Cultural Rabbit Hole APOIO Forum Dança, Fundação Calouste Gulbenkian RESIDÊNCIA DE CO-PRODUÇÃO O Espaço do Tempo RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS 23 milhas, Cão Solteiro, Forum Dança, TRUST AGRADECIMENTOS Mafalda Miranda Jacinto, Mariana Nobre Vieira ⬤ 𝙎𝙐𝙂𝘼𝙍 𝘾𝙊𝘼𝙏𝙄𝙉𝙂 de Mafalda Miranda Jacinto “Sugar Coating” é uma tentativa de tornar o futuro mais doce, enquanto esperarmos pela morte. Ou é também um manifesto sobre Utopias do Fracasso. Ou uma tentativa para não esquecer as coisas, quando o futuro chegar. Ou ainda uma viagem para chegar ao horizonte. “Sugar Coating” é uma performance que explora uma visão pessoal e honesta do mundo e o seu conteúdo é sobretudo autobiográfico. CRIAÇÃO DE Mafalda Miranda Jacinto APOIO DRAMATURGICO João Estevens DESENHO DE LUZ Manuel Abrantes PUBLICAÇÃO “SUGAR COATING” Editora MONTANHA PRODUÇÃO Associação Cultural Rabbit Hole APOIO 1ª edição Interferências 2019 (Companhia Olga Roriz), Fundação Calouste Gulbenkian RESIDÊNCIA DE CO-PRODUÇÃO O Espaço do Tempo RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS 23 milhas, Cão Solteiro.residências 120, TRUST AGRADECIMENTOS Ana Cardoso, Ana Correa, Anthi Kougia, Andresa Soares, Bruno Alexandre, Cárin Geada, João Leitão, Josefa Pereira, Joana Horta, Joana Sousa, Kristine Daukste, Luísa Amorim, Luís Guerra, Manón Yanes Saénz, Mariana Vieira, Miguel Justino, Miguel Lima, Olga Roriz, Silly Season, Teresa Miranda – my grandmother, Teresa Vaz, Zoe Tsavdarides. ⬤ A Rabbit Hole é um coletivo artístico e associação cultural dedicada à curadoria, programação, produção e criação de eventos. Desde 2011 que dedica a sua atividade à realização de ciclos de cinema e videoarte, espetáculos de teatro e performance, concertos, debates e encontros. Tem na sua génese a criação de festas para a promoção de todas estas expressões artísticas e assume-se neste momento enquanto estrutura de produção para a criação e divulgação dos trabalhos artísticos dos membros do coletivo. Procura assumir-se enquanto espaço de inclusão para expressões de identidade, linguagens e estéticas alternativas, valorizando a criação artística transdisciplinar e experimental. Do coletivo Rabbit Hole fazem parte um grupo de artistas provenientes de diferentes áreas, desde a economia, a ciência política, a curadoria, o teatro, a performance, a dança, a música, o vídeo e o cinema. ⬤ Imagem ©Mafalda Miranda Jacinto / Rabbit Hole