Percorrendo as centenas de trabalhos (onde a pintura e o desenho frequentemente se sobrepõem) que Alexandre Conefrey produz percebemo-lo como personagem compulsiva. E um criador compulsivo poderá ser, afinal, um jogador compulsivo se considerarmos, como me parece correcto, a sua obra como um permanente jogo — sucessivos jogos aparentemente diversos, jogados em tabuleiros diversos mas constituindo séries estruturadas por lógicas internas e unificadas por regras comuns.
João Pinharanda, in A Pintura como Jogo e como Campo de Batalha, 2021
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