O mais destacável no trabalho de Pedro Vaz é a sua consistência e a coerência. Basta olhar para o seu percurso para compreender a firmeza e profundidade com que questiona, nos últimos anos, os conceitos em torno do natural, da definição de paisagem ou hermenêutica da representação. A mesma consistência e coerência, igualmente presentes nos textos que acompanham cada uma das suas propostas, não são mais do que um passo em frente – ou um novo olhar – nessa relação entre o homem e a natureza através de um gesto que quase se transforma numa experiência.
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