17:00 até às 20:00
Migrar - Amarelo Silvestre

Migrar - Amarelo Silvestre

Grátis
Migrar


Por: Amarelo Silvestre
24 de julho
17h00
M/16
Público-alvo: Público Geral
Duração: 180 minutos (com pausas)
Entrada Gratuita

Inscrições até 22 de julho 
Email: cine.teatro@cm-alcobaca.pt
Telefone: 262 580 890/892




SINOPSE

Migrar

Percurso Performativo com as Pessoas dos Lugares
 
Chegar. Caminhar. Olhar e ver. 
Dar tempo para o espaço se tornar nosso lugar.
Caminhar como acção estética (e política não?).
Ter vontade de errar em dose dupla: andar ao acaso e ir pelo caminho errado. 
Ser espectador e protagonista do nosso lugar.  
Caminhar para habitar o mundo. E para nos habitarmos de mundo. 
Caminhar para ser.

Uma proposta Amarelo Silvestre criada em 2012, agora re-criada por Fernando Giestas, Rafaela Santos e Rita Camões.

Orientação dos percursos 2021: Fernando Giestas e Rita Camões.



FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Conceção, direção artística e orientação - Fernando Giestas e Rafaela Santos


BIOGRAFIAS

Amarelo Silvestre
Constituída em 2009, a companhia de teatro Amarelo Silvestre concretiza as suas atividades a partir de Canas de Senhorim, Município de Nelas. Teatro contemporâneo criado em contexto semiurbano, atento ao mundo e à vida. Destaque para a dramaturgia em língua portuguesa e para o corpo coreográfico do ator em cena. Palavra e corpo: dois pilares do propósito artístico da Amarelo Silvestre.
A direção artística é assegurada por Fernando Giestas e Rafaela Santos. Liliana Rodrigues, Susana Loio e Ana Verónica Dias são as responsáveis pela produção executiva, gestão financeira e design e comunicação.
No triénio 2020-2022, a Amarelo Silvestre é cofinanciada pela Direcção-Geral das Artes.

Fernando Giestas
Nasceu em Espinho, em 1978. Jornalista para sempre, dramaturgo, cofundador, com Rafaela Santos, da companhia de teatro Amarelo Silvestre. Lê em papel. Tem uma filha e um enTiago. É artista associado do Teatro Viriato desde 2013.
Participações em criações Amarelo Silvestre (seleção):
- Direção Artística de “Fluxodrama”, 2020;
- Dramaturgia de “Engolir Sapos”, encenação Rafaela Santos, coprodução Teatro Municipal do Porto, Teatro Viriato e Centro de Arte de Ovar, 2019;
- Textos do espetáculo “Canas 44”, em conjunto com Maria Gil, Direção Artística Victor Hugo Pontes, coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Centro de Arte de Ovar e Câmara Municipal de Nelas, 2017;
- Dramaturgia de “Museu da Existência”, encenação Rafaela Santos, coprodução Teatro Viriato e Centro Cultural Vila Flor, 2016;
- Texto de “o que é que o pai não te contou da guerra?”, encenação Rogério de Carvalho, coprodução Teatro Nacional São João, 2015;
- Texto de “Sangue na Guelra”, encenação Rogério de Carvalho, coprodução Teatro Viriato, 2013 - texto publicado na coletânea Oficina de Escrita Odisseia: textos escolhidos, coordenação de Jean-Pierre Sarrazac e Alexandra Moreira da Silva, edição do Teatro Nacional São João, 2011;
- Dramaturgia de “João Torto”, encenação Rafaela Santos, coprodução Teatro Nacional D. Maria II, 2012 - texto do espetáculo publicado pela editora Bicho do Mato, em parceria com o TNDMII, 2012.

Rafaela Santos
Nasceu em Lisboa, em 1972. Atriz, Encenadora e Formadora de Teatro. Tem um filho e uma filha. E pensa que tem uma certa queda para a dança. Cofundadora, com Fernando Giestas, da companhia de teatro Amarelo Silvestre.
É artista associada do Teatro Viriato desde 2008. Terminou a licenciatura Bietápica de Teatro e Educação, em 2007, e o bacharelato em formação de atores, em 1995, na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Fez o curso de formação de atores do IFICT, em 1991.
Estreou-se como atriz profissional em 1994, com Greensleeves, de Joyce Carol Oates, encenação de Jorge Silva Melo, tendo, desde então, trabalhado com diversos encenadores, como Rogério de Carvalho, John Mowat, Victor Hugo Pontes, Maria Gil, Sandra Faleiro, Bruno Bravo, Ana Nave, João Brites, Diogo Dória, Christinne Laurent, Maria Emília Correia, Ana Támen, António Pires, Graeme Pulleyn, Sónia Barbosa, entre outros.
Recebeu o Prémio Melhor Atriz – Teatro na Década, com a sua interpretação em Sob um bosque de leite, de Dylan Thomas, com encenação de Sandra Faleiro, no Acarte, em 1996.

Em Dança, participou em espetáculos de Olga Roriz (Anjos e arcanjos...) e Madalena Vitorino (Caruma).
Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian para estudo dos Cruzamentos entre Dança e Teatro, em Nova Iorque, no ano de 2000. Fez o seminário para jovens encenadores organizado pelo TNDMII, em 2003.
Entre 1999 e 2009, participou em diversos telefilmes e curtas e longas-metragens de cinema, com realizadores como Jeanne Waltz, Manuel Mozos, Alain Tanner, Rosa Coutinho Cabral, Jorge Silva Melo, Raquel Freire, Edgar Pera, Rita Nunes e Jean Teddy Filippe, entre outros. Já participou em várias séries e telenovelas para diversos canais de Televisão portugueses. Foi colaboradora regular do Serviço Educativo/Sentido Criativo do Teatro Viriato, entre 2004 e 2008. Foi formadora de Teatro e Expressão Dramática do Lugar Presente/Companhia Paulo Ribeiro em Viseu, entre 2004 e 2016.
Desde 2009, na Amarelo Silvestre, como atriz e/ou encenadora criou vários espetáculos, tendo passado por diversas salas de espetáculos de Portugal, Espanha e Brasil.



NOTA: ESPETÁCULOS SUJEITOS A CONFIRMAÇÃO MEDIANTE AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO PANDÉMICA
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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