Antígona por Mónica Garnel, um texto fundador por uma artista carismática. A partir de uma cidade que vai adoecendo, a atriz e encenadora propõe um espetáculo que procura a vertigem à medida que o conflito sobe. Às medidas impostas tendo em vista o bem e a proteção da cidade, opõe-se a voz discordante de Antígona, refletindo a tensão entre os direitos humanos e os direitos do poder instituído.
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