“Uma homenagem ao teatro e àqueles que o fazem”, leu-se no Le Figaro, aquando da estreia de Sopro no Festival d’ Avignon, em julho de 2017. A peça de Tiago Rodrigues passa-se num futuro mais ou menos próximo, num teatro em ruínas habitado por fantasmas que falam através do “sopro” de uma voz feminina.
Essa voz é a da Cristina Vidal, ponto no Teatro Nacional D. Maria II desde a década de 70 do século passado. Ao contrário da invisibilidade e do movimento na sombra a que compete o desempenho da função de ponto, aqui Cristina Vidal está à vista do olhar do espectador, tal como outro qualquer ator, para evocar memórias do teatro, as reais e as imaginárias. FB
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