Quando uma estrela morre, ela não deixa de brilhar. Assim é também com a morte, ou seja lá como queiram chamá-la. Quando morremos não deixamos de existir. Um cruzar entre a fisicalidade da vida e da morte, levando-nos a questionar sobre as mesmas. Já imaginaram atribuir uma cor a cada corpo que parte? No meio de tanta cor como é que a morte é associada à ausência dela? "Há muito tempo que essa luz me dá cores, e dessas cores surge Paz". Não serão os funerais antes para os vivos, do que para os mortos?"
Free Admission
Organização: Produção: Clara Franco, Vanessa Cassani - - - - Artes À Rua Apoios: Câmara Municipal de Évora | Sociedade Harmonia Eborense
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