E se a mente não for capaz de distinguir o que é real ou o que é mera criação? E quando empatia não significa absolutamente nada? E se tudo e todos é permitido destruir para que o ego persista e perdure? E quando traumas ou solidão te levam a construir vivências num universo paralelo, inexistente?
Estas são algumas das questões levantadas nestes dois monólogos que Sérgio Mendes traz à vossa reflexão: “Eu sou a Paula. Sou uma mulher de sucesso!” “Eu sou o António. Sou especial, muito especial.” Estes são os emissores da dose certa desta arte da comunicação que vos convida a virem, verem e ouvirem. E tragam todas as “personae” que em vós habitam. São muito bem-vindos!
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