Celebrar o nascimento de Amália Rodrigues e a presença do seu legado no nosso património cultural comum, é o objectivo do espectáculo Assim devera eu ser. Com o título inspirado na célebre música Formiga Bossa Nova, este é um espectáculo que revisita o tempo em que Amália cantava enquanto bordava, cantava enquanto engomava, cantava enquanto vendia fruta nas ruas. Em Assim devera eu ser, Catarina Moura, Celina da Piedade e Sara Vidal lançam ao público o desafio de aprender as cantigas daquela Amália, que foi menina bordadeira e mulher fadista. Tão bem que ela cantava! Os bilhetes previamente adquiridos mantêm-se válidos para a nova data. 45 min. aprox qui 10h30 e 15h00 | público-alvo Pré-escolar e 1º Ciclo sex 19h00 | Famílias (m/ 3 anos) preços únicos 2,50€ (Escolas) / 4€ (Famílias) lotação 70 lugares INTÉRPRETES, Catarina Moura (voz), Celina da Piedade (voz e acordeão), Sara Vidal (voz e harpa) e Ricardo Silva (guitarra portuguesa) ENCENAÇÃO | DRAMATURGIA, José Rui Martins, a partir da biografia “Amália” de Vítor Pavão dos Santos CONSULTORIA MUSICAL, Amélia Muge SELECÇÃO DE POEMAS E ADAPTAÇÃO MUSICAL*, Amélia Muge, Catarina Moura, Celina da Piedade, José Martins, Ricardo Silva e Sara Vidal (a partir dos poemas de Amália Rodrigues e cancioneiro tradicional português) * temas “Quero cantar para a lua” e “Tenho dois corações”, Amália Rodrigues/José Mário Branco; “Cabra Cabrita” e “Bicho de Conta”, Amália Rodrigues/Amélia Muge e “Formiga Bossa Nova”, Alexandre O’Neill/ Alain Oulman ILUSTRAÇÃO E ANIMAÇÃO, Cátia Vidinhas VÍDEO, Eduardo Pinto e Luís Pedro Madeira DESENHO DE LUZ, Paulo Neto FIGURINOS, Cláudia Ribeiro CO-PRODUTORES, Fábrica das Artes-CCB, Teatro Viriato e Cineteatro Louletano Agradecimentos à Escola da Noite-Teatro da Cerca de São Bernardo, Anagrama-Oficina de Sonhos e Lameirinho. Uma encomenda Fábrica das Artes - CCB.