O Sítio e a Galeria Santa Clara apresentam:
JP Simões / Bloom
CONCERTOS D'INTIMIDADE
Uma sala de estar, um sofá, um tapete ou uma almofada são ideais para desfrutar do privilégio de receber os músicos na nossa casa.
A intensidade da proximidade,
a partilha da intimidade,
a força de momentos genuínos,
são a proposta para esta série de inesquecíveis concertos a acontecer na Galeria Santa Clara.
Co-organização: O Sítio
“JP Simões reinventa-se, mudando tudo: nome, língua, referências. O produto final é de uma beleza perturbadora que nos causa arrepios.”
Ricardo Mariano, Altamont
Trabalhou com Pop Dell'Arte, mas ficará para sempre associado aos Belle Chase Hotel. Além de músico e compositor é um homem das palavras; escreveu contos, letras de canções, óperas, peças de teatro, roteiros de filmes, participando como músico e actor em curtas e longas metragens e assinando também algumas trilhas sonoras..
Nos dias de hoje veste a pele de Bloom, a sua nova metamorfose musical, com a qual tem vindo a promover o seu novíssimo álbum, Tremble like Flower: um trabalho com um ambiente mais próximo da folk e do Blues, da World music e do rock, que será aqui apresentado em versão guitarra e voz.
Depois da participação no Festival da Canção de 2018 com "Alvoroço", que venceu o prémio de melhor tema de música popular na Gala Prémio Autores 2019 da Sociedade Portuguesa de Autores, JP Simões voltou para a estrada para apresentar, de norte a sul, um espectáculo com reportório que atravessa diferentes fases e facetas da sua carreira.
"Havia um carrossel na feira popular, a que chamavam a bailarina, que fazia rotações espiraladas, o que provocava nos seus utentes uma corrente de espasmos de terror que redundava em vomitório colectivo, com efeito de rega no espaço circundante. Foi a sensação que tive ao ver Jp Simões a ser filmado no festival da canção. E no entanto, que canção! "Alvoroço" faz uma série de tangentes pela bossa nova e as canções de Chico Buarque, pela canção portuguesa, de José Mario Branco a Fernando Tordo, pelos arranjos orquestrais de Scott Walker na fase em que cantava versões de Brel, terminando com um apoteótico solo de trompete a fazer lembrar o country psicadélico dos Byrds e dos Flying Burrito Brothers. É uma espécie de viagem alucinada em tom menor à história da música pop, com o cantor em perfil hierático, de quem vê o tempo a revoltear à sua volta. Um pequeno milagre de bolso em menos de 3 minutos."
(Rui Catalão)
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Entradas:
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