A efemérida (inseto aquático) cujo nome deriva do grego ephemerosnasce na água, enquanto ninfa (subimago) e quando está pronta para o próximo estágio – emerge - permanecendo à tona da água até desenvolver por completo as asas e assim voar (tornando-se adulto/imago). Enquanto se encontram à tona da água é a altura do seu ciclo em que estão mais desprotegidas e utilizam o processo de deriva para evitarem os predadores.
Após tornarem-se imagos movimentam-se contra a corrente, acasalam e depositam os seus ovos e morrem num curto espaço de tempo (um a dois dias).
Esta instalação pretende ser uma metáfora sobre a humanização da efeméride na poética da vivência.
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