Numa noite igual às outras, um pontual e muito respeitado chefe da estação de comboios é surpreendido por uma jovem que o beija sem razão aparente. Perturbado, falha um sinal de aviso e dezoito pessoas são mortas num aparatoso acidente. O que poderia limitar-se à intriga de um vulgar drama burguês, transforma-se numa metáfora sobre a culpa e a inocência, ou sobre a noção de “verdade” e a responsabilidade que cada habitante tem na construção das histórias de uma obscura e pequena comunidade...
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