A performance fala-nos da ocupação dos espaços e cria um diálogo entre o externo e o interno da casa, da rua, de nós mesmos e do mundo. O que de mim e de nós, constrói e desconstrói. O que eu digo e o que eu calo. O que das nossas ações quotidianas nos relacionam com o todo e com o mundo, mas também o que de nós guardamos e não podemos falar. A casa que habito extrapola os sentidos e busca o "atrás do atrás do pensamento". Onde está a nossa casa e como a habitamos? Elementos sonoros suscitam a curiosidade e estimulam uma conversa que nos indaga sobre o nosso espaço e os nossos habitats.
Criação: Elisabete Barradas e Mariana Ribas Coimbra
A performance se insere no projeto CASA OCUPADA, que durante o Festival Artes à Rua, ocupa a Casas de Sant`Ana e São Joaquim, na Rua da lagoa 64 em Évora.
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