Num registo que faz referência aos minimalistas e a alguns nomes da Bauhaus, este grupo de cerca de 40 desenhos a grafite e guache sobre papel, mostra uma continuação do trabalho que o artista tem vindo a desenvolver em torno da relação e tensão entre corpo, objeto e espaço.
Citando João Pinharanda no texto que acompanha a exposição, “... na presente série de desenhos, Manuel Caldeira conduz um processo de teste aos limites da imagem. trata-se, aqui, de levar as lógicas de representação a um território onde cada imagem questiona a sua própria possibilidade ou legitimidade de existência.”
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