A procura constante da essência de Lisboa em Pessoa.
A partir dos múltiplos eixos verticais que emanam das dimensões do Lisboa Pessoa Hotel, propõe-se uma redescoberta da paisagem urbana. Dos heterónimos, de Orpheu e das janelas - artefactos que nos permitem observar e sermos observados. Luz que revela, ofusca e cega; que releva e esconde.
Escreveu Pessoa que «o caminho é de âmbito maior que a aparência visível do que está fora» Lisboa leva-nos a toda a parte, e este é um caminho visível e possível.
Uma exposição do artista Goulart.
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