INCORPORAÇÃO é a segunda parte da Trilogia EXERCITO-Ogum, que homenageia ao Orixá OGUM, com o referencial das artes populares e de Terreiros, via obras de arte, objetos, instalação, performance, vídeo, e interferências poesóficas. A Trilogia é composta dos seguintes momentos: 1) CONTEMPLAÇÃO 2) INCORPORAÇÃO 3) REENCARNAÇÃO Entre o concreto e o abstrato, os artistas Ana Tinoco e Francisco Weyl recolhem, aos Orixás, as guias pelas linhas das quais resignificam a palavra (“incorporação”), aqui recriada, em gestos e atos, objetos e linguagens, obras e desvios, artísticos. E utilizam alguns conceitos subjacentes à estrutura da própria arte, em si mesma: CORPO + COR + COMPOSIÇÃO + AÇÃO Com este trajeto rizomático, alcançam a circulardade espiralar do espírito incorpóreo da Arte. À exemplo da primeira parte, Com -TEMP (l) O/Ação (do EXERCITOgum) - Contemplar o Templo da Arte no Tempo da Ação, esta segunda sessão é designada de Em-CORPO (cor/por/compor) / Ação (do EXERCITO-Ogum): Des-compor a cor da arte no corpo da Ação O trabalho é composto de acrílicas sobre madeira, e pedra, além de objetos, instalação, vídeo, perfomance, e criações em fios, fitas e tecidos. Este projeto integra a exposição APOLOGIA À CRISE, realização coletiva dos alunos do Doutoramento em Artes Plásticas da Faculdade de Belas Artes da Universiade do Porto, e ficrá patente no Museu Abel Salazar, a partir do dioa 8 de junho até o final de julho.