Era uma vez um dragão de cor framboesa, que devia a sua cor ao facto de comer muitas framboesas. Ele nunca as partilhava com ninguém e às vezes sentia-se sozinho, já que os outros dragões afastavam-se dele por causa da sua cor. Um dia pintou-se de verde para se parecer com os outros dragões: sem pensar, entrou no rio e, ao molhar-se, a pintura começou a tingir a água e a desaparecer do corpo do dragão.
Esta peça é encenada por João Ricardo, a partir do conto de George Bydlinsk.
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