21:30 até às 04:00
Super Bock apresenta: Circuito Super Nova no Club Vila Real

Super Bock apresenta: Circuito Super Nova no Club Vila Real

3€
Super Bock apresenta: Circuito Super Nova no Club Vila Real

20 de Outubro – Club Vila Real

CONCERTOS

22h – Baleia Baleia Baleia
23h – Cave Story
00h – FUGLY

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| 3€ inclui 2 finos Super Bock |
| bilhetes disponíveis no próprio dia à porta |
| lotação limitada à capacidade da sala |

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Super Bock apresenta: Circuito Super Nova no Club Vila Real. Descobrir uma supernova é uma raridade, e o seu brilho é superior a 100 mil milhões de estrelas da galáxia. Depois de 24 sessões Super Nova de Norte a Sul do país, 27 bandas, 72 concertos e mais de 16000 pessoas a vibrar ao som da nova música Portuguesa, a Super Nova continua errante e procura estruturar e potenciar uma REDE de casas de música ao vivo em todo o território nacional. A organização de um circuito de espetáculos ao vivo materializa-se, pegando em 3 bandas da nova música portuguesa e produzindo uma digressão que percorre o país durante um período de tempo, possibilitando às bandas todas as condições para uma tour nacional e proporcionando aos espaços programação de qualidade e interacção entre eles. Inicia-se agora um novo ciclo, que vai correr o país novamente em mais 6 concertos e levar a nova música portuguesa a todo o lado.

SALAS:
28 Setembro | Maus Hábitos - Espaço de Intervenção Cultural- Porto
13 Outubro| Arco 8 Azores, Ponta Delgada, São Miguel, Açores
20 Outubro | Club de Vila Real, Vila Real
10 Novembro | Carmo'81, Viseu
1 Dezembro | Salao Brazil - Coimbra
8 Dezembro | Stereogun - Leiria

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Baleia Baleia Baleia

Nascidos no seio da Zigur e formados por Manuel Molarinho (baixo e voz) e Ricardo Cabral (bateria), os Baleia Baleia Baleia são um daqueles casos em que apetece dizer que o todo é maior do que a soma das partes. É difícil não devorar este disco de um trago e levar a passear na mente as letras, melodias e refrões pegajosos de temas que já fazem parte do imaginário colectivo da banda - uma escuta, por mais desatenta que seja, de “Sacaplicação” ou “Quero ser um ecrã” e vão perceber do que falamos.
Trocado por miúdos, o mesmo é dizer que os Baleia Baleia Baleia não estão para brincadeiras e prometem festa a rodos com o seu punk-rock dançável e sempre - mas mesmo sempre - mordaz. 

Cave Story

Cave Story o trio das Caldas da Rainha, que se tornou um quarteto durante a tour de lançamento do seu primeiro LP ‘West’ (2016), voltam às edições. O segundo longa duração tem o título ‘Punk Academics’. Depois do primeiro single ‘Special Diners’, tema preciso e enérgico que explora a economia de uma canção, o segundo single a faixa título ‘Punk Academics’ é um momento de perdurável entusiasmo. Oito minutos que se dividem em todas as dinâmicas que fazem parte desse novo disco. Ao longo do disco percorremos as lições do DIY, do punk, do hardcore. Aqui tornadas um objecto. Estudo de caso sobre a influência sem preconceito, da libertação física dos Black Flag, ludicidade dos Minutemen, ou a contemplação que nunca se perde de vista dos Television.  Our Band Could be Your Life, Your Band Sucks, Perfect Youth, I Dreamed I Was a Very Clean Tramp, tudo isto manuais que se podem requisitar na biblioteca desta academia.

Fugly

Dois anos depois do primeiro EP Morning After, após muito sangue, suor e lágrimas, os FUGLY seguem o seu percurso em busca do caos e da excentricidade frenética do noise e do garage, bem como a cura para a ressaca, com o novo Millennial Shit, a ser lançado pela editora independente O Cão da Garagem.

O álbum, completamente produzido e gravado pela banda no Adega Studios, arranca a todo o gás com Hit the Wall, Ciao (You’re Dead), Millennial Shit, Take You Home Tonight e Yey. Todas elas com um registo harmónico e melódico muito simples, directo ao assunto. Músicas rápidas, com pouco tempo e que em poucos versos,  introduzem a história: a decadência emocional de quem acabou de ficar sozinho, perdido no meio de copos e tal, em que nem os amigos conseguem fazer nada para mudar, apenas uma epifania causada por muito desgaste psicológico. É em Delirium que temos esse ponto de viragem, o momento de reflexão. Rooftop, Inside My Head e The Sun, dão esperança à personagem de poder mudar tudo, de começar de novo e perceber a lição que foi aprendida. Vemos aqui também um registo mais apurado, fugindo um pouco à estética punk e dando-nos uma espécie de viagem ao centro do Ser. As letras são mais expressionistas e mais densas. Finalizando com uma surpresa no disco, uma música sem nome, XXXXX, FUGLY homenageam o fechar de um ciclo e o recomeço de outro que estará para vir.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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