Nesta roda de conversa, discutiremos abertamente com os coreógrafos Jorge Cipriano e David Amado as representações e
expectativas eurocêntricas que atormentam os negros no mundo da dança clássica, moderna e contemporânea.
No passado, o corpo negro era considerado um prazer pecaminoso, e a dança, sendo ligada com a tradição, ainda é uma indústria que tem dificuldades de aceitar os dançarinos negros por essa e outras razões.
Examinaremos até que ponto os estereótipos negativos associados aos negros limitaram sua inclusão na "dança de concerto" e também apresentaremos alguns que trabalharam muito para mudar a narrativa em torno do corpo negro dançante.
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