23 março a 18 maio.
Os lugares nunca foram indiferentes a Júlio Resende, que neles soube colher a marca das suas comunidades e os sinais de um destino humano, cumprido nas atividades quotidianas e na relação telúrica e cósmica. A curiosidade face ao meio envolvente e a capacidade de sugerir a vivência dos sítios e a densidade da paisagem, exigiram exercícios formais e reinterpretações visuais que reúnem, ao valor documental, a dimensão plástica e estética.
Esta exposição, em particular, revisita o projeto importante do artista, “Ribeira Negra”, através dos estudos e dos materiais que ilustram eficazmente o seu processo de trabalho, dando-nos igualmente uma visão abreviada das problemáticas que sempre mobilizaram o artista e revelam alguns dos traços mais significativos da sua produção.
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