Flocos de neve caiem lentamente e sem serem perturbados por um poço vertical escavado na pedra escura do Monte Takao e que se abre sobre um túnel serpentino. A neve acumula-se nas margens de um caminho talhado metodicamente que desce rodeado por lanternas suspensas que giram lentamente sobre si próprias. A sua vigília mística parece focar-se em tudo que as rodeia mesmo que seja por alguns segundos de cada vez. No fim do túnel anelado encontra-se um lago interior de água escura cujo espaço central é ocupado por um altar hexagonal de pedra lisa e brilhante. Em cima deste debate-se Kamikiri, o Deus das Névoas, cuja vibração faz surgir ondas circulares na imensidão líquida que a rodeia que são contrapostas por outras perturbações frequentes sob as suas águas. Os veios do Japão pulsam em intervalos mais frequentes e o seu âmago está prestes a despertar.
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