Loops.Lisboa: anúncio da obra vencedora + talk com Igor Dimitri

No próximo sábado (13.01) o MUSEU NACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA - MUSEU DO CHIADO recebe, a partir das 16h, uma atividade dupla e gratuita no âmbito da terceira edição do LOOPS.LISBOA:

. 16h - talk "Loop: uma Introdução", com Igor Dimitri
. 17h - anúncio da obra vencedora do LOOPS.LISBOA 2017


TALK: "LOOP, UMA INTRODUÇÃO"

O contexto histórico e tecnológico do loop enquanto cinema, video-arte e instalação será apresentado ao público por Igor Dimitri, mestre em Cinema Documental na Universidad del Cine (Buenos Aires) e doutorando numa tese dedicada ao found-footage e ao ensaio cinematográfico na obra de Harun Farocki. Para além de pesquisador, Igor realizou duas curtas metragens, exibidas no DocLisboa em 2012 e no festival Porto/Post/Doc 2017.


ANÚNCIO DA OBRA VENCEDORA

O prémio de 2.000€ do LOOPS.LISBOA será definido pelo júri de premiação constituído por Emília Tavares (Conservadora e Curadora para a área da Fotografia e Novos Media no MNAC); Jesse James (Diretor do Festival Walk & Talk Açores); e Jorge La Ferla (Curador e Professor da Universidade de Buenos Aires). 

O trio tomará a sua decisão a partir das 3 obras em exibição no MNAC, resultantes de uma seleção de 236 candidaturas realizada por Irit Batsry, Alisson Avila e António Câmara Manuel:

. “The Falls”, de Nuno Cera, sugere uma interpretação da paisagem para estabelecer um loop interior;

. “2017 personaloop_01”, de Tomaz Hipólito, traz uma performance encenada e editada para recriar a formalidade do loop em espaço real e virtual; e

. “Delphine Aprisionada”, de Ricardo Pinto de Magalhães, monta um video-essay tridimensional, enquanto distribuído por camadas de interpretação e de narrativas literalmente simultâneas.

Saiba mais sobre as obras e a exibição em curso no MNAC aqui:
http://bit.ly/2AdP7p9


O LOOPS.LISBOA, parte da programação do festival Temps d'Images Lisboa, é um dos únicos encontros das artes visuais no mundo dedicado exclusivamente à exploração das possibilidades do loop - um modelo essencial para a trajectória da imagem em movimento e para a história da arte que mantém até hoje a sua frescura e relevância.