Biografia:
Jorge Branco nasceu a 24 de Junho de 1933, na foz do douro, numa família humilde mas muito unida. O seu pai era marinheiro e a sua mãe dona de casa, ocupava-se dos seus 10 filhos. Fez a tropa no quartel de Vendas Novas, casado com Maria Joaquina com quem teve 14 filhos. Começou a trabalhar, ainda muito novo, na Tipografia Portugalia, onde permaneceu até aos seus 70 anos, sendo que esta, era a sua dedicação. Em 2008 ficou viúvo e vendo-se sozinho sem a sua companheira de vida, a caneta e o papel foram a forma de combate para a solidão.
Sinopse:
“...Passa um dia e outro dia, e a tristeza não vai embora Porque é que tu alegria, não voltas para mim agora.
Que mal é que eu te fiz, para trocares de morada? Porque não fui eu que quis, que forcei tua abalada.
Volta para mim alegria, que a triteza me mata. Vive em mim noite e dia, torna-me a vida ingrata
Tristeza é a minha doença, sem cura de me salvar. Me condenou de sentença, minha alegria se afastar.”
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