No ano em que se comemorou o trigésimo aniversário da AMI, o jornalista Luís Pedro Nunes e o fotógrafo Alfredo Cunha embarcaram numa viagem com a AMI que os levou a conhecer escravos que lutam por recuperar a dignidade nas terras áridas do Níger, habitantes dos bairros de lata do Bangladesh que tentam assegurar um futuro aos seus filhos, pescadores no Sri Lanka a quem o mesmo o mar que os alimenta tudo levou num tsunami apocalíptico, crianças que sobrevivem no limbo surreal do Haiti, meninas que lutam contra a tradição na Guiné-Bissau e curdos encurralados no Iraque pelo Estado Islâmico, resistindo à barbárie e à extinção. Pessoas que na AMI encontraram um porto de abrigo que lhes providencia o que mais precisam: atenção, dedicação e esperança.
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