Muitas vezes damos por nós a fazer scroll no computador. Passa-nos o tempo por entre as mãos, somos voyeurs de vidas alheias, das últimas novidades, de frivolidades. Nesta nova produção a ArQuente continua a sua pesquisa em territórios da performance e do happening. Deixa esvair o tempo e partilha-o com o espetador enquanto se discorre sobre tudo e sobre nada.
Trata-se de um espetáculo que convive muito diretamente com o público e que é construído com a improvisação de oito intérpretes em palco.
Os atores e o público estão sentados numa roda de cadeiras e é aí que se desenrola toda a cena, num formato arrojado, questionador e sem rede. Parte-se de uma abordagem informal, próxima, comprometida e intimista que vai interpelando o espetador, não o deixando indiferente.
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