A poesia de Alice Coutinho «transborda» contenção e ousadia: sol, sombra, desertos de vida latente…Há nela muito de fálico, mas tam-bém de feminino, que desliza «entre os sulcos do nosso silêncio»; são esses sons que constituem verdadeiros atos de criação, escor-rendo de aberturas, «hiatos» abertos no espaço e no tempo, inclusi-ve nos não-lugares.
Lendo-a, sentimos o sopro, o «hálito» genesíaco, surpreendendo-nos sem nos agredir.
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