21h00, no Salão Nobre, Guia de Audição pré concerto, com Armando Luís (Musicólogo, UA) 21h30, na Sala Principal, Concerto 1ª Parte 1. Summertime (Voz: Paula Oliveira) 2. I Got Rhythm (Voz: Paula Oliveira) 3. They can’t take that away from me (Voz: Paula Oliveira+participantes na Oficina) 4. Rhapsody in Blue (Piano Solo: Miguel Silva Sousa) 2ª Parte 1. Concerto in F (Piano: João Bettencourt da Câmara) Direção: Carlos Marques SINOPSE Pioneira, jovial, fresca e brilhante, a música de George Gershwin mantém, 80 anos após a morte deste, as mesmas características. Música que continua a fascinar público e intérpretes diversos, é música para cantar e para tocar, e sobre a qual podem, também, tecer-se conversas plenas de interesse. Pela Banda Amizade – Banda Sinfónica de Aveiro e pela mão de dois brilhantes jovens pianistas multipremiados, traz-se ao Teatro Aveirense duas obras primas do seu legado, bem como algumas das suas canções mais conhecidas. Alguns anos após a morte do compositor, o escritor John O’Hara terá escrito “Gershwin morreu em 1937, mas eu só acredito nisso se eu quiser”. Na Banda Amizade, também não se acredita. FICHA ARTÍSTICA Piano: Miguel Silva Sousa Miguel Silva Sousa iniciou os seus estudos de piano aos 7 anos em Ovar (de onde é natural), com Margarida Brás. Aos 11 anos prossegue sob a orientação de Álvaro Teixeira Lopes, finaliza o 5º (na AM-SJM) e 8º grau (no CMSM), com classificação máxima, e conclui a licenciatura em música e mestrado em ensino de música na universidade de Aveiro. Durante a sua formação, participou em vários concursos e masterclasses, conseguindo não só importantes prémios como a oportunidade de trabalhar com conceituados pianistas e professores de piano. Durante os últimos anos tem realizado concertos em diferentes conceitos e formações (Pagode, Música para bebés, Banda Sinfónica, Trio de Jazz, BigBand) e atualmente é teclista da Banda Amizade e Banda Vaguense e professor de piano na Academia de Música de Arouca. Piano | Convidado Especial: João Bettencourt da Câmara João Bettencourt da Câmara, um dos mais reconhecidos pianistas portugueses, iniciou a sua carreira aos sete anos de idade. Tem-se desde então apresentado nas grandes salas de Portugal, a solo e com as principais orquestras do País. Começada no ano de 2009, com uma digressão nos Estados Unidos da América, a carreira internacional de Bettencourt da Câmara tem vindo a expandir-se desde então, havendo culminado, no último ano, na sua apresentação a solo na famosa sala de espetáculos Teresa Carreño, em Caracas (Venezuela), com a Orquestra Sinfónica da Venezuela, sob a direcção do maestro César Iván Llara, concerto esse que resultou na produção do seu último CD, com obras para piano e orquestra de compositores portugueses. João Bettencourt da Câmara é, desde 2013, professor de piano na Universidade de Aveiro. Voz | Convidada especial: Paula Oliveira Inicia os seus estudos musicais no conservatório de Coimbra, terminando o curso de canto clássico no Conservatório Nacional de Lisboa. Amplia a sua experiência participando em cursos de Música Clássica e Jazz em Portugal, Espanha e Estados Unidos. Mestrado em musica na área do jazz na ESML, neste momento encontra-se a desenvolver o seu projeto de investigação na Universidade de Lisboa no Doutoramento em Artes e da Imagem em Movimento. Faz parte do Corpo Docente da Escola de Jazz Luís Vilas Boas no Hot-clube de Portugal em Lisboa, lecionou no Curso de Jazz da Universidade de Évora e Universidade Lusíada em Lisboa entre 2009 e 2013. Concilia a sua atividade pedagógica com a de Cantora, atuando por toda a geografia nacional e estrangeira. Possui vários trabalhos discográficos editados, pelas editoras, Clean Feed, Numérica e Universal Music, e Hot Clube de Portugal e LuizAvellarmusic. Excertos de criticas e notas de alguns dos trabalhos discográficos realizados: • Zé Duarte – Lisboa que Adormece – 2005 “— Parabéns Paula é até hoje o disco da sua vida Nós os da Musica sabemos como tal é difícil Como se gasta uma vida sem tal conseguir Você conseguiu a perfeição Perfeição perfeita …” • Manuel Jorge Velosos – Lisboa Que Adormece” 2005 “… aquela que é hoje a nossa mais calorosa intérprete do jazz cantado, que o mesmo é dizer: para a voz cheia e ondulante de Paula Oliveira, a riqueza do seu timbre, os cuidados da dicção, o rigor da prosódia, a justa medida do improviso, as contidas graduações da emoção.” • Yvette Centeno – 2007 “As escolhas de Paula Oliveira têm marcas que definem o seu gosto e a sua carreira: a musicalidade dos temas e dos arranjos, a poesia dos textos.” … À música, encantatória, acrescenta Paula o segredo do dizer bem”. Banda Amizade – Banda Sinfónica de Aveiro Direção: Carlos Marques