19:00 até às 21:00
Julho de 2017 - Flávio Andrade - Vago e Déjà Vu

Julho de 2017 - Flávio Andrade - Vago e Déjà Vu

Na próxima sessão do Photobook Club, receberemos o fotógrafo Flávio Andrade, que falará acerca dos processos de criação dos seus mais recentes livros - "Vago", publicado pela The Unknown Books, e "Déjà Vu", editado pelo autor.

sobre o autor:
http://flavioandrade.com
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"Vago" - 
São auto-retratos este "Vago", numa desconstrução do definido e focado, nesta impressão/emoção. Há muito que procurava este momento de reflexão sobre o movimento e a incerteza. A pesquisa deste tempo, de uma interioridade pictórica pela imperfeição e materialidade do suporte. Ou seja um lugar incomum, vago e íntimo. Sendo um instantâneo analógico, com uma visualização quase imediata (alguns minutos) o que me satisfaz, permite e mantém a reflexão/maturação do corpo fotográfico, algo inexistente na fotografia digital pela sua imaterialidade.
Projecto em película a preto e branco instantânea - Impossible, para a câmara SX-70 da Polaroid.

links: 
http://www.flavioandrade.com/vago.html

http://www.loeildelaphotographie.com/en/2017/02/04/article/159936862/flavio-andrade-vago/

https://shairart.com/obra/vago-1-11076

http://theunknownbooks.net/Vago
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"Déjà Vu"
Baseado na leitura do livro Polaroids from the Dead, de Douglas Coupland, Déjà vu é uma metáfora visual de um tempo perpetuado, em modo intemporal, com recurso ao arquivo. 
Sem pretender fazer qualquer colagem ao livro de Douglas Coupland, este projecto utiliza fotografias de arquivo, conjugando a imagem - facto, documento/real e a imagem - ficção, na medida em que a ficciono, sobrevalorizando aspectos que lhe são exteriores. 
Saindo do conceito de Douglas, as histórias não são aqui vistas como                                                             figuras públicas, ídolos ou vedetas, mas antes como imagens de uma interioridade                       estética, do suposto, que parece, mas não é. 
O projecto é sentido como uma narrativa, sequencial e surreal. Procuro invocar  elementos que façam esse transporte para o visto, sem ser visto. 
O título nasceu desse exacto momento, que é, ou foi, a sensação de algo já visto, de um passado que é recordado ou imaginado, de um passado vivido, consciente e presente.

http://www.flavioandrade.com/deja-vu-.html
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