É um instante, um raio de luz, um pouco de pecado, uma cegueira caída, um caminho sem fim, uma vontade de ser. Se andar for como se voasse em sonhos e todas as pedras se transformarem em ouro é porque sei, os grilhões já não mais existem e a liberdade espreita.
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Preparem-se para a octogésima-segunda edição do "Bem, a poesia..." em que o público em geral poderá declamar textos poéticos de autores conhecidos, desconhecidos ou até os seus. O que importa é dar voz ao que está escrito, podendo haver uma pequena introdução ao texto (não um "testamento"), referindo ao porquê de o quererem declamar.
Como aconteceu na última vez, a declamação será no sentido dos ponteiros do relógio.
Por isso, quem for de respeito, quiser ser respeitado e amar verdadeiramente a Poesia, será bem-vindo!
E tudo de bom a todos! ^_^
Organizado e moderado por Jorge Ribeiro de Castro
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