CASA DE SIMÃES · FELGUEIRAS Rua de Simães, 801, Moure. 4610-450 Felgueiras 41°21’17.6’’ N | 8°10’01.0’’ O """""""""""""""""""" 10 Junho · Sábado """""""""""""""""""" 15h30 · Arlequins e Saltimbancos · programação para famílias "Guarda mundos" - Teatro da Didascália (M/6) 16h00 · Há Música na Quinta · ciclo de concertos Dawn:Bird José Valente Valter Lobo 21h45 · Monodonia · concerto First Breath After Coma """"""""""""""""""""" 11 Junho · Domingo """"""""""""""""""""" 15h30 · Allegro · concerto de grupo local Audivi Vocem 16h30 · Lendas do Tâmega e Sousa · espetáculo de marionetas "Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do Bom Jardim dos Coelhos" - Limite Zero (para todos os públicos) 17h30 · Sonatas e Tocatas · concerto de comunidade Segundo Andamento Direção artística: Ricardo Baptista e António Serginho Criação e composição: Jorge Queijo e Maria Mónica com Cantar é Viver (Penafiel), Clube de Música (Celorico de Basto) e Conservatório de Música de Felgueiras """""""""" CASA DE SIMÃES Em 1423 inicia-se a construção da Casa de Simães na antiga Quinta da Coelha, propriedade de Gonçalo Coelho, senhor de Felgueiras e Vieira. Inicialmente, a Casa servia apenas de residência aos juízes dos órfãos do concelho. Os melhoramentos no edifício deverão ter sido introduzidos pelo primeiro donatário de Felgueiras, cargo exercido por Francisco Pinto da Cunha, alcaide de Celorico de Basto e senhor de Felgueiras por casamento com a filha de Aires Coelho, também senhor de Felgueiras, que, em 1607, adquiriu a Casa de Simães. Mais tarde, em 1613, o seu irmão, João Pinto da Cunha, arcediago da sé de Lisboa, juntou outras propriedades e criou um vínculo de morgadio, que instituía a obrigação de os herdeiros usarem o apelido Pinto Coelho. Na Casa merecem destaque o portal principal, que exibe o brasão da família, e o pátio com as cinco fontes. Ao longo do tempo, a Casa ficou várias vezes desabitada, tendo o seu apogeu nos séculos XVII e XVIII. No século XX, a Casa é herdada de um tio pelo atual proprietário, com apenas três anos, ficando o usufruto da Casa para os seus pais. Classificação: Imóvel de Interesse Público Época de construção: Século XV Utilização inicial: Residência nobre Utilização atual: Residência Propriedade: Bernardo Simaens