OBRAS DO FIDALGO · MARCO DE CANAVESES
Casa de Vila Boa. 4635-732 Vila Boa de Quires
41°12’41.13’’ N | 8°11’25.67’’ O
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20 Maio · Sábado
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15h00 · Arlequins e Saltimbancos ·
programação para famílias
"Ephemeros, a vida num só dia" - Teatro em Caixa
(M6)
16h00 · Há Música na Quinta ·
ciclo de concertos
Filipe Sambado
Éme
Lavoisier
21h45 · Monodonia ·
concerto
Salvador Sobral
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21 Maio · Domingo
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15h30 · Allegro ·
concerto de grupo local
Grupo de Concertinas de Sobretâmega
16h30 · Lendas do Tâmega e Sousa ·
espetáculo de marionetas
"Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda dos quatro irmãos" - Limite Zero
(para todos os públicos)
17h30 · Sonatas e Tocatas ·
concerto de comunidade
Primeiro Andamento
Direção artística: Ricardo Baptista e António Serginho
Criação e composição: Teresa Melo Campos e Ricardo Coelho com Propagode (Amarante), Rancho Folclórico de Baião e Rancho Folclórico de Santa Maria de Maureles (Marco de Canaveses)
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OBRAS DO FIDALGO
Apesar de nunca ter sido concluída, a exuberante fachada das Obras do Fidalgo é suficiente para se perceber a monumentalidade que o seu mentor, António José de Vasconcelos de Carvalho e Meneses (1714-1799), queria imprimir a este projeto. As razões para a sua não conclusão permanecem por explicar, podendo ser atribuídas à morte do arquiteto maltês, a residir em Portugal e próximo de Nicolau Nasoni, responsável pelo projeto. Muito recentemente apareceu uma “prosa quase lírica” do poeta António Nobre, chamada Carta a Agostinho Campos, em que manifestava ter provas de uma declaração do rei D. José I a António José de Vasconcelos de Carvalho e Meneses: “Sei que estás a construir um palácio com a finalidade de me receberes mas desde já te digo que nunca te visitarei porque não consinto que haja em território nacional uma moradia superior à minha”. Existe documentação genealógica da família desde o século XIV, época desde a qual, geração após geração, o património da Casa de Vila Boa foi sendo transmitido até à atual proprietária.
Classificação: Imóvel de Interesse Público
Época de construção: Século XVIII
Utilização inicial: Residência nobre
Utilização atual: Espaço cultural
Propriedade: Maria Vitória Fiadeiro Albuquerque de Vasconcelos Lencastre
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