O retrato memória que surge no palco é escrito a quatro mãos. Duas pequenas, marcadas pela energia da flor da idade, outras duas, enrugadas e que protegem as primeiras a partir de uma janela.
Neste espetáculo criado e interpretado por Filipe Caldeira o medo surge entre ambas na rua em que o cão ladra e pode morder.
O avô Elísio observa e Caco cresce no eco de um nome que considera ser pedaço de uma coisa partida, mas do qual se orgulha.
15 e 16 de abril . 17h30 | Entroncamento - Centro Cultural
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