ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA (OML) “AMORES IMPOSSÍVEIS” "FORBIDDEN LOVES" 04/MAIO MAY/ 2017 QUINTA-FEIRA THURSDAY LOULÉ | CINETEATRO LOULETANO 21h00 Bilhetes Tickets: 12€ Obras de Works by L. CARVALHO J. SIBELIUS I. STRAVINSKY Maestro Conductor: Luís Carvalho Apoio: Câmara Municipal de Loulé O FIMA 2017 – Festival Internacional de Música do Algarve apresenta “Amores Impossíveis” com a Orquestra Metropolitana de Lisboa pela batuta do maestro Luís Carvalho. Pedro e Inês, Pelléas e Mélisande, Orfeu e Eurídice... Histórias de amores proibidos que contam o drama de quem, na impossibilidade de viver sem «o outro», se entrega na comunhão da morte. Este programa espreita por essa frondosa janela e dá de caras com três obras musicais plenas de fantasia e densidade dramática. O maestro Luís Carvalho começa por interpretar uma obra da sua autoria, “Nise Lacrimosa”, onde faz uma leitura do romance «puro» e «lamentoso» que uniu na eternidade Dom Pedro I e Inês de Castro. Por sua vez, à semelhança de Fauré, Debussy e Schönberg, Jean Sibelius também compôs para o texto simbolista de Maeterlinck “Pelléas et Mélisande”. Por entre as águas sem vida do Reino de Allemonde, fez soar a música que se ouve na Suite Op. 46. Por fim, Stravinsky deu azo à sua veia lírica no bailado “Orpheus”, que Balanchine levou à cena em 1948 a dois quarteirões de distância da Broadway de Nova Iorque. The FIMA – Festival Internacional de Música do Algarve presents “Amores Impossíveis” (Forbidden Loves) with the Orquestra Metropolitana de Lisboa conducted by maestro Luís Carvalho. Pedro and Inês, Pelléas and Mélisande, Orpheus and Eurydice... are stories of forbidden love that tell the drama of the ones who, unable to live without “the other”, surrender to the communion of death. The repertoire of this concert peeks through that complex window and finds three musical works full of fantasy and dramatic density. Luís Carvalho begins the concert by conducting his own piece, “Nise Lacrimosa”, where he interprets the ‘pure’ and "mourning" romance that united in eternity Dom Pedro I and Ines de Castro. Jean Sibelius, by his turn, following Fauré, Debussy and Schöenberg, also composed for the Maeterlinck symbolist text of “Pelléas et Mélisande” and, among the lifeless waters of the Kingdom of Allemonde, he created the music you will hear in the Suite Op. 46. Lastly, Stravinsky gave rise to its lyrical vein in the ballet “Orpheus”, which Balanchine brought to the scene in 1948, two blocks away from Broadway, in New York. + info: http://www.fima.com.pt/pt/programa/amores-impossiveis