Pete Wood criou-se nas margens do IC19, entre Agualva e o Cacém. Cedo foi brainwashed by Amalia, depois raptado e vendido como guitarrista a uma banda psicadélica. Tornou-se gregário, foi meio Mamute, mas acabou sozinho debaixo dum salgueiro a ver os comboios da linha de Sintra passar. Depois partiu um pé, desligou a guitarra, pôs-se a ouvir John Fahey e Tommy Johnson e tocou o blues da Ribeira das Jardas.
Depois de uma longa e excitante viagem ao Tojal do Moinho e ao brejo de Azeitão (da qual resultou o seu primeiro cdr), Peter Wood fixou-se no coração da Pequena Lisboa. No seu exílio em Alvalade—parece-lhe ouvir ao longe, inexplicável mas nitidamente, o rumor brando do IC19—está a preparar um segundo cdr...
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