"Já o sabia do muito que escrevia sobre temas de saúde e ciência, depois passei a sabê-lo por experiência própria: o cérebro é como uma cómoda antiga, cheia de gavetas, esconderijos e compartimentos aparentemente inúteis. Inútil. Irónico adjectivo. Antes fugia dele. Depois passei a apreciá-lo."
É desta forma, que nas primeiras páginas do seu último livro, Isabel Nery nos guia pelo seu encontro com a morte.
A medicina, os diagnósticos, os erros médicos, o cérebro, a capacidade de adaptação, a neurociência e a "vivência" da morte, irão levar-nos à conversa com, uma mulher da medicina, Maria Jose Mouraz, um homem da ciência, Francisco Ambrósio e claro, a autora.
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