CCOP - Circulo Católico de Operários do Porto
Rua Duque Loulé 202 - Porto Ver website
Rita Braga e convidados (Jamba, Filipe Silva, Frankão) + projecções de Martha Colburn 17:00h SELECTA Fílmica I (Martha Colburn) 17:30 Conversa com a realizadora 18:30h SELECTA Fílmica II (Martha Colburn) Com ‘tributo’ a 2 SOIS argênteos 19:00h – 21:00 TEMA LIVRE 21:30h Concerto Rita Braga c/ Jamba, Filipe Silva, Frankão + Martha Colburn (VJing) Com ‘tributo’ a 4 SOIS argênteos [OPTIONALIA – Selecta Fílmica I e II + Conversa com Martha Colburn + Concerto = 5 SOIS argênteos] Geralmente actuando a solo na voz e ukulele, teclados ou iPod, este será um concerto especial que reúne várias colaborações com músicos do Porto e projecções de vídeo da artista norte americana Martha Colburn. Das reacções químicas com Jamba nasceu o estilo Bollywood Punk, air ukulele e influências étnicas da ilha de Java(script). Frankão é cúmplice de longa data com quem invoca fantasmas de outros Carnavais. Filipe Silva exerce efeitos especiais fractais expansivos sobre a voz e o ukulele. O concerto terá reminiscências dos dois cabarés imprevisíveis que Rita Braga organizou no Porto em 2013, no Gato Vadio. Rita Braga (Lisboa, 1985) é cantora, autora e intérprete de canções, com um repertório ecléctico de originais e de versões que vão desde releituras de Mozart no ukulele ao folk sérvio, português, sueco ou russo, canções de cowboys, jazz dos anos 20 e 30 ou clássicos de bollywood. Também é autora de bandas sonoras, deu voz a personagens de filmes de animação, música para publicidade e produziu cabarés imprevisíveis na cidade do Porto, onde reside actualmente. Um percurso nas artes visuais influenciou a sua música e performances ao vivo. Frequentou cursos de ilustração, banda desenhada e animação, tendo trabalhado nestas áreas e participado em exposições colectivas. Licenciou-se em Ciências Musicais na Universidade Nova de Lisboa em 2009. Desde 2004 tem-se apresentado ao vivo um pouco por toda a Europa, EUA e Brasil, em contextos diferentes que vão desde bares, auditórios, galerias de arte, festivais. Mais frequentemente, actuando a solo na voz e ukulele, por vezes junta teclados, guitarra e faixas pré gravadas ao set e conta pontualmente com colaborações ao vivo. Integrou a colectânea “Novos Talentos Fnac 2007″. Em 2011 lançou o seu álbum de estreia “Cherries That Went To The Police”, produzido por Bernardo Devlin, aclamado pela crítica e pelo público, após três EP’s de gravações caseiras low-fi. Outras colaborações incluem artistas nacionais e internacionais tão diferentes em estilo como Borts Minorts, Bernardo Devlin, Dorit Chrysler, Felix Kubin, Vítor Rua, Presidente Drógado, Norberto Lobo, Uni and Her Ukelele ou The Legendary Tigerman. Desde 2008 que colabora com Chris Carlone com a dupla “Chips and Salsa”, com quem fez digressões nos EUA e nos Açores. Em 2012, durante a sua primeira tour no Brasil, Rita Braga formou a sua primeira banda de formação “rock” em São Paulo, que baptizou de Indiozinhos Psicodélicos. A banda seguiu-a em tour nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2013 gravou o novo EP “Gringo in São Paulo” com temas originais compostos durante a estadia no Brasil com a participação destes e outros músicos de São Paulo (editado em Março de 2015). Para os concertos de apresentação deste novo registo em Lisboa e no Porto contou com a colaboração do colectivo artístico MårDiČu (Suécia), resultado de mais uma colaboração espontânea aquando da sua participação na residência artística em Malmö e actuações no festival AltCom e Moriska Paviljongen (Novembro 2014). www.superbraguita.com Martha Colburn é uma artista e realizadora norte-americana. Na realização dos seus filmes de animação socorre-se de técnicas variadas como a utilização de marionetas, colagem, assim como pintura sobre vidro. Ao longo da sua profícua carreira (iniciada em 1994), já realizou mais de quarenta filmes. Fundou em Baltimore e em conjunto com Jason Willett os The Dramatics, um dos numerosos grupos musicais em que esteve envolvida. É representada pela Horton Gallery de Nova Iorque. http://www.marthacolburn.com/ “A Memória Inconsciente das Formas Transfiguradas” consiste num ciclo de programação musical comissariado por Júlio Mendes Rodrigo e André Fonseca, e é regido pelo mote: “EXPERIMENTALIA votada a uma Electrónica das profundezas!” Co-produção: ANDRÓMEDA – Agenciamento & Produção | Pé Direito Apoios: CONFEDERAÇÃO – Colectivo de Investigação Teatral, Die Elektrischen Vorspiele, Rua do Sol 172 Mais informações em: http://electronicactonica.tumblr.com/about https://andromedagenciamento.wordpress.com/ https://www.facebook.com/andromeda.agenciamento http://pe-direito.tumblr.com/ https://dieelektrischenvorspiele.wordpress.com/
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