As Plantas Silvestres Comestíveis do Cabo Raso

As Plantas Silvestres Comestíveis do Cabo Raso (Cascais)
Após um primeiro passeio em 2022, voltamos a percorrer esta zona para identificar as plantas silvestres comestíveis/pancs e outras que por ali crescem. Em breve a humidade e o tempo mais fresco vão fazer crescer outras plantas mas agora é uma altura privilegiada para ver o funcho marítimo e o espinafre-do-mar, plantas tão ricas e versáteis, em flor. Neste mundo de rocha, maresia e alguma areia plantas humildes e discretas mas fortes resistem aos elementos. Vamos procurá-las e conversar sobre as suas propriedades e conhecer as suas histórias. Vamos celebrar o Outono retomando os passeios de identificação de plantas silvestres comestíveis das Hortas Ecológicas e esperamos por si à beira-mar. No final do passeio, haverá a habitual degustação de um patê e de uma infusão selvagem.
As nossas atividades estão cobertas por seguro
Data: 29 de Setembro (domingo)
Duração: 09:30 - 13:30 ( 4 horas)
Valor: €15,00
Crianças a partir de 8 anos e até aos 15 anos: €9,00
Inscrição de 2 ou + pessoas: €12,50 - Crianças: €5,00
Com: Filomena Aivado (Hortas Ecológicas) ***
Pré-pagamento através de nib, que lhe facultaremos ao fazer a sua inscrição, ou MBWay (o valor será devolvido caso algum impedimento de última hora não lhe permita frequentar a atividade)
Inscrições/informações em: insc.hortaseco@gmail.com
968165997 (Filomena)
966572941 (João)
*** Filomena Aivado
Licenciada em História pela Faculdade de Letras de Lisboa Percurso profissional na área da Comunicação, com destaque para o Jornalismo durante 12 anos.
Cofundadora, com João Santos, do serviço Hortas Ecológicas, que se dedica desde 2015 à formação em Agroecologia com especial destaque para as atividades com crianças, em escolas e outros locais. No nosso trabalho com adultos ou crianças procuramos sempre dar a conhecer e valorizar as plantas silvestres e contribuir para a erradicação do termo "erva daninha".
A paixão pelas plantas selvagens e pela Natureza surgiu muito cedo na infância acompanhando a avó materna, que tinha sempre a planta adequada para tratar qualquer maleita, nos seus passeios pelo campo, aprendendo com ela a conhecer desde as plantas maiores às ervinhas mais humildes e a desvendar os seus segredos.
A partir daí surgiu também o interesse pelas plantas silvestres comestíveis e pela Etnobotânica como uso de valorização do conhecimento tradicional e uma sede de descobrir mais e mais num mundo onde as surpresas não acabam.
Nos passeios pedestres em que participava estava sempre a apontar as plantas silvestres comestíveis e, por continuada insistência e pela urgente necessidade de preservar as espécies autóctones e a biodiversidade, comecei a organizar os meus próprios passeios no âmbito das Hortas Ecológicas.
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