Qualquer mito não é mais do que um espelho. Um reflexo de uma imaginada humanidade já morta a informar (conformar? condicionar?) uma humanidade ainda e sempre em aprendizagem. Olhamos as histórias que deram forma a quem fomos para continuar a construir chão comum, entendimento. Mas esse processo, o de reler e recontar história antiga que nunca aconteceu, é, também, uma guerra sem quartel, pois o poder sobre essas histórias, sobre o que simbolizam, o que dizem e não dizem, sobre o que escondem e negam e permitem que se entenda ou se esqueça, é poder político. Revolucionário. Identitário. Apocalíptico.
Mais informações: http://thsc.pt/?page_id=5148
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.