Este filme relata a viagem de Sérgio Agostinho ao terreno humano que viu germinar a sua paixão pelo Teatro. Este terreno é formado pela memória do seu pai – Faria Martins – e por mais alguns operários têxteis, que na década de 70 tiveram a ideia de fundar uma companhia de teatro em Joane: O Teatro Construção.
Na década de 80 veio a ser uma referência, sobretudo devido ao Festival de Teatro Construção, um dos maiores festivais de Teatro da região norte, na época.
Paralelamente, este filme acaba por descrever, de um ponto de vista intimo, cru e profundamente humano, uma época marcante da história recente portuguesa: O antes e o depois da Revolução de 25 de Abril.
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