Quatro homens encontram-se numa rua deserta, à noite. Aparentemente, são quatro estranhos sem passado, sem linguagens ou afetos comuns. A solo, em dueto, em cânone, em eco ou em coro, os homens alternam e sobrepõem-se nos papéis de dealer e cliente. Tomados pelo medo e pela ousadia, embrenham-se numa ostensiva sucedânea de densos solilóquios – quando um toma a palavra os outros interferem buscando obsessivamente o grotesco que na fala subjaz…
O espetáculo não se realiza a 25 e 26 de setembro.
Sessão com língua gestual portuguesa e conversa com o público a 22 de setembro.
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