Desde 2018 que Daniel Blaufuks (Lisboa, 1963) desenvolve um diário visual-textual onde comenta tanto a atualidade, como a sua própria vida.
Em simples folhas A4, com orientação horizontal, o fotógrafo enumera os dias e os anos que vão passando. Nelas, cola alguns recortes e polaroides, e carimba ou manuscreve algumas frases nas línguas em que se sente mais confortável, como o inglês, alemão, português ou francês.
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