17:00 até às 18:00
1º Festival Internacional de Órgão de Évora - CONCERTO  de encerramento

1º Festival Internacional de Órgão de Évora - CONCERTO de encerramento

Grátis
A extraordinária união destes dois instrumentos fez com que muitos compositores escrevessem para eles. 
Neste concerto, a simbiose será feita pela adaptação de obras que não são originalmente escritas para ambos os instrumentos, exigindo-lhe uma certa habilidade e virtuosismo. 

Não será este o concerto em que se exploram novas técnicas e sonoridades. A originalidade deve-se sobretudo à capacidade de adaptação de obras, ampliando e incorporando novas músicas no repertório destes instrumentos.

O oboé moderno teve os seus primórdios por volta de 1820, no pensamento do grande oboísta Joseph Sellner em colaboração com o construtor Stefan Koch, que o perfeiçoaram e o tornaram apto para o repertório romântico e moderno. 

O corne inglês, que de inglês nada tem por se tratar de uma derivação da designação francesa cor angulé, desenvolve-se a  partir do oboé da caccia, possuindo uma sonoridade muitas vezes nostálgica e melancólica. 

É nesta perspetiva que oboé e órgão se unem: o oboé nas visões de Sellner/Koch e o órgão, da mesmo modo,  nas visões de Franck/Cavaillé-Coll.

PROGRAMA:

Franz Schubert ( 1797- 1828)
Sonata opus 137 n°2
	Allegro moderato
	Andante
	Menuetto
	Trio
	Allegro

Charles-Marie Widor (1844-1937)
Symphony No. 6 for Organ, Op. 42 
	No. 2: II. Adagio

Astor Piazzolla (1921-1992)
	Tango étude n.3
	Tango étude n.4

Josef Rheinberger (1839-1901)
6 Peças para órgão e oboé
	2. Abendlied
	3. Gigue
	5. Elegie

Béla Bartok (1881-1945)
Danses Roumaines
	Cornemuses
	La trépigneuse
	Danse de Bucium
	Polka roumaine
	Danse rapide 

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