A partir de uma perspectiva do cinema brasileiro, este ciclo explora a contínua luta trabalhista e as etapas de um percurso coletivo contra forças opressoras. É nesse lugar que acontece e floresce a génese da luta por um presente e um futuro melhor - ou o lado concreto dos sonhos.
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9 Julho > 21h00
Que Bom Ver-te Viva, da realizadora Lucia Murat
(1989, 1h40m)O filme aborda a tortura durante o período de ditadura no Brasil, mostrando como as suas vítimas sobreviveram e como encaram aqueles anos de violência duas décadas depois.
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16 Julho > 21h00
Eles Não Usam Black Tie, do realizador Leon Hirszman
(1982, 2h)Um movimento grevista eclode e divide a categoria metalúrgica. O jovem operário Tião, temendo perder o emprego, decide furar a greve, entrando em conflito com o pai.
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23 Julho > 21h00
Braços Cruzados, Máquinas Paradas, dos realizadores Roberto Gervitz e Sergio Toledo
(1979, 1h16min)O documentário acompanha as eleições do sindicato dos metalúrgicos de São Paulo. Nesse processo, mostra os problemas estruturais do movimento sindical sob forte tutela estatal e a resposta dos trabalhadores no chamado Novo Sindicalismo.
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30 Julho > 21h00
Jogo de Cena, de Eduardo Coutinho
(2007, 1h40min)Depois de responder a um anúncio de jornal, 83 mulheres contaram a sua história de vida em um estúdio. Vinte e três delas foram selecionadas e filmadas em junho de 2006. Em setembro do mesmo ano, várias atrizes interpretaram, a seu modo, as mesmas histórias.
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