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Celebração 500 anos Nascimento de Camões

Celebração 500 anos Nascimento de Camões

Guimarães Allegro

Recital Harpa e Canto
Concerto Comemorativo dos 500 Anos do Nascimento de Luís Vaz de Camões

SINOPSE

"Porque, enfim, tudo passa;
Não sabe o tempo ter firmeza em nada
E a nossa vida escassa
Foge tão apressada
Que quando se começa é acabada"

Os 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões são o mote para um recital onde a sua obra e a língua portuguesa são exaltadas. Do desconcerto do mundo, às redondilhas tradicionais, sem poder esquecer a sublimação do amor, passando por textos sobre Portugal, o convite para saborear o nosso património literário chega através da sonoridade peculiar da Harpa, num diálogo cativante com a Voz.

Um recital onde a música e a palavra se fundem através de estilos diversos com a interpretação de obras de J. Arroyo, J.F. Leal ou R. Soares da Costa e relembrando também Zeca Afonso, Amália e Ary dos Santos, numa celebração da língua portuguesa e do seu impacto no mundo.

ANA AROSO | HARPA

Ana Aroso, natural do Porto, é licenciada e mestre em ‘Harpa Performance’ pelo Koninklijk Conservatorium de Bruxelas (classe de Jana Bousková). Concluiu também na mesma instituição a licenciatura em Escrita e Teoria Musical (classe de Wouter Lenaerts). Concluiu com ‘grande distinção’, o Mestrado em Ensino de Música na ESMAE, Porto, sob orientação da Prof.ª Ilaria Vivan. Foi premiada em vários concursos e colabora regularmente com diversas orquestras e maestros nacionais e internacionais, incluindo a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra do Teatro Nacional de S. Carlos e a Orquestra de Guimarães.

Apresentou-se como solista com a Orquestra Clássica do Centro, Orquestra de Guimarães, Orquestra do Norte e Orquestra da ESMAE.

Dedica ainda uma intensa atividade à música de câmara, apresentando-se com diversos agrupamentos. Para além de Portugal, tem-se apresentado em Espanha, França, Suíça, Brasil, República Checa, Itália e Bélgica. Em 2013 e 2015, representou Portugal no VIll e X RioHarpFestival no Rio de Janeiro, Brasil. É ainda Mestre em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Bolseira da Fundação GDA em 2017/2018

MARINA PACHECO | SOPRANO

Marina Pacheco é detentora de “assinalável musicalidade, invulgar segurança e solidez técnicas, justificando os aplausos não tanto pela agradável presença física, mas pela ductilidade vocal.” (in Público).

Vencedora da 26ª edição do “Prémio Jovens Músicos” (Portugal) e galardoada em vários concursos na Europa, Marina apresenta-se regularmente em ópera, oratória, canção e música contemporânea.

Os seus próximos concertos incluem, entre outros, uma digressão pela China com a OCA, um recital no Santuário de Fátima e o regresso ao espetáculo "Carta Branca a António Victorino d'Almeida"

Elogiada na imprensa internacional pelo “virtuosismo perfeito” e pelo “talento como atriz”, cantou em diversos palcos na Europa, África, Ásia e América do Sul.

Com os três discos “João Arroyo: obra para canto e piano”, “Canções de Lemúria” e “Cantiga partindo-se”, desenvolve o seu compromisso na divulgação da música portuguesa.

Em 2021 lançou o disco “Schmetterlinge”, num conceito musical aliado à sensibilização para as questões ambientais, financiado pela NEUSTART KULTUR. Marina foi bolseira desta entidade por dois anos consecutivos, bem como da GDA em 2016 e 2017.

Integra diversos projetos de música de câmara, com os quais explora variadas sonoridades e estilos musicais.

Com oito anos representou Portugal no 37º Zecchino d’Oro (Itália), subindo a palco, desde pequena, sempre com o mesmo lema: “Nunca estás completamente vestida sem um sorriso” (Annie).

www.marinapacheco.com

PROGRAMA

J.S. BRAGA (1957-)
Portugal

J. ARROYO (1861-1930)
Sete anos de pastor

L.V. CAMÕES (1524-1580)
Esparsa ao desconserto do mundo

R. SOARES DA COSTA (1958-)
Aqueles claros olhos que chorando
O céu a terra o vento
Mudam-se os tempos

J. MAURÍCIO (1767-1830)
Que fiz eu à Natureza

O. MONTENEGRO (1956-)
Metade

J.F. LEAL (1792-1829)
Esta noite oh céus

J.S. ARVELLOS (1836-1890)
Dizem que sou borboleta

R. BELO (1933-1978)
Portugal Futuro

L.V. CAMÕES (1524-1580)
Amor que arde sem se ver

ZECA AFONSO (1929-1987)
Eu dizia
Menino d'oiro
Verdes são os campos

J. FERNANDO (1957-)
Chuva

Fonte: https://em.guimaraes.pt/agenda/geo_evento-94/celebracao-500-anos-nascimento-de-camoes
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