06.07.2024 (sábado) – 15H Roteiro Mosteiro Madre Deus e Museu Nacional Azulejo. Venha conhecer o Museu Nacional do Azulejo, um dos mais importantes museus nacionais, pela sua colecção singular do Azulejo e pelo edifício ímpar em que se encontra instalado, o antigo Mosteiro da Madre de Deus, fundado em 1509 pela rainha D. Leonor. 14,45h | Encontro entrada Museu Nacional Azulejo – Rua Madre Deus, 4 – Lisboa 15,00h | Visita Guiada ao Museu do Azulejo, Mosteiro e Igreja Madre Deus 17,30h | Lanche na Cafetaria do Museu Inscrições: 217 264 179 - 918 959 584 ou albano.pires@explore-latitudes.pt Condições de Inscrição - Valor do Roteiro - 17,50€ p/pessoa (Incluído no Roteiro: Entrada e Visita Guiada Mosteiro e Museu, Rádio Guias, Lanche, Seguros) - Crianças até 10 anos - Gratuito; - Jovens até 18 anos - 10,00€ NB - N.º máximo de participantes 20 Pessoas. Inscrição Obrigatória, reserva exclusiva. O Convento da Madre de Deus, ou Real Mosteiro de Enxobregas, foi fundado em 1509 por iniciativa da rainha D. Leonor, mulher de D. João II, estando a igreja primitiva concluída antes de 1522, data em que era representada no Retábulo de Santa Auta (hoje no Museu de Arte Antiga). O templo manuelino teve um erudito programa decorativo, do qual subsistem, para além deste retábulo, pinturas de Quentin Metsys ou composições cerâmicas da oficina dos Della Robia. Como qualquer casa monástica, a Madre de Deus passou por diversas campanhas que visaram ampliar e redecorar o espaço sacro. Cerca de 1550 D. João III entregou ao arquitecto Diogo de Torralva a reforma do cenóbio, numa obra que se arrastou até finais do século XVI e de que subsiste o claustro. Com o reinado de D. Pedro II e a recuperação da crise pós-Restauração, o convento recebeu novas obras, sobretudo de ornamentação da igreja; a reforma prosseguiu com D. João V, datando deste reinado a talha e o ciclo pictórico da autoria de André Gonçalves. Na segunda metade do século XX, entre 1957 e 1958, com o apoio da Fundação Gulbenkian, foram realizadas as primeiras obras de cariz museológico, por ocasião do V Centenário do Nascimento da Rainha D. Leonor, e em 1965 era finalmente fundado o Museu do Azulejo, sendo nomeado João Miguel dos Santos Simões como seu primeiro director. Actualmente, o Museu Nacional do Azulejo, é um importante guardador de memórias. O museu abriga uma extensa colecção que conta desde como o azulejo é fabricado, a sua história, as tendências e outros aspectos importantes que envolvem esse elemento decorativo e simbólico da cultura portuguesa.