CCB - Centro Cultural de Belém
Fundação Centro Cultural de BelémPraça do Império 1449-003 Lisboa - Lisboa Ver website
Em 1971, António Barge, médico de Vilar de Mouros, encomendou a três grandes vultos da cultura portuguesa uma obra emblemática para a inauguração do Festival de Vilar de Mouros: a cantata cénica “D. Garcia”.
Joly Braga Santos foi o compositor. Natália Correia e David Mourão Ferreira, autores do libreto. A referida obra foi composta para a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana, grande coro sinfónico, cinco solistas cantores e seis declamadores.
Esta grandiosa cantata é inspirada na história de D. Garcia e os seus quatro irmãos (D. Sancho, D. Afonso, D. Elvira e D. Urraca), filhos do rei D. Fernando, de Castela. A trama desenrola-se em torno da desavença entre os irmãos, quando o pai anuncia a divisão do reino. São travadas lutas fratricidas que culminam com o cativeiro de D. Garcia (tio-avô de D. Afonso Henriques, fundador de Portugal) no Castelo de Luna, local onde viria a sucumbir.
“Dom Garcia” – cantata cénica de Joly Braga Santos
Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública
Coro Sinfónico Lisboa Cantat
30 JUN | 19H | Grande Auditório | M/6D.R.
Fundação Centro Cultural de BelémPraça do Império 1449-003 Lisboa - Lisboa Ver website