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Vamos falar do Solstício de Verão no Parque Botânico Monteiro-Mor?

Vamos falar do Solstício de Verão no Parque Botânico Monteiro-Mor?

O Solstício de Verão marca o apogeu do percurso solar, com o Sol no zénite, no ponto mais alto do céu. Trata-se do dia da festa do Sol, pois é o dia maior do ano.


O tema das Quatro Estações é constante em toda a Antiguidade Greco-romana, cada uma delas com a sua simbologia característica, sendo a Primavera representada amiúde por Flora; Ceres é a alegoria do Verão, com o usual ramo de espigas; o Outono personificando-se em Baco e o Inverno num ancião.



"Adore Ceres, por tua intenção, toda a mocidade dos campos; diluam-se, em honra de Ceres, favos de mel em leite e doce vinho; que a vítima propiciadora dê três voltas aos trigos novos, e todo o alegre cortejo a acompanhe, invocando com clamores, para a tua casa, a proteção de Ceres; e que ninguém meta foice nos trigos maduros antes de, com a fonte cingida por uma grinalda de folhas de carvalho, ter honrado a deusa com singelas danças e com cânticos".

As Geórgicas, de Vergílio, Ed. Ruy Mayer. Sá da Costa, 1948. (vv 335-355)

Nos dias que precediam o Solstício de Verão, os Romanos celebravam o Vestália, entre 7 e 15 de junho, um festival que honrava Vesta, a deusa do fogo sagrado.

A Cristandade associou a esta altura, a 24 de Junho, o Dia de S. João, padroeiro da freguesia do Lumiar, onde se localiza o Museu Nacional do Traje e o Museu Nacional do Teatro e da Dança, situados exatamente ao lado da Igreja de São João Batista.

Visita temática orientada por Filomena Barata.


Duração: 1h00 | Público-alvo: Geral | Atividade gratuita

Inscrições: se.mntraje@museudotraje.pt | Máx: 25 participantes / grupo

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