A intensidade emocional que Samuel Barber colocou no seu Adagio para Cordas catapultou esta obra como escolha para os momentos de luto nacional nos Estados Unidos: acompanhou o anúncio da morte de Franklin D. Roosevelt, foi tocado durante o funeral de John F. Kennedy e também nas cerimónias fúnebres de Albert Einstein. Trinta anos depois da composição original, Barber adaptou a peça para a versão coral Agnus Dei, que será apresentada neste tradicional concerto de São Silvestre, pelo Coro Gulbenkian, na Igreja de São Roque, ao lado de obras sacras de Poulenc, Frank Martin e Miguel Jesus.
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